quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Historial








A Associação Cultural e Recreativa de Dume “A.C.R.D.” nasceu no dia 25 de Novembro de 1983, aquando da sua fundação em termos jurídicos, sendo o seu objectivos primeiro , de entre outros, o de:

 - Cultivar o gosto pelo canto, pelo teatro e pela música popular portuguesa.

Se assim pensamos no acto da sua fundação, também o temos feito, embora quantas vezes com sacrifícios e canseiras, mas gostaríamos de fazer mais e melhor através das “Secções Especializadas”:


- Grupo Coral;

- Grupo Folclórico;

- Grupo de Cavaquinhos;

- Grupo de Teatro;

- Moinho Vivo.


Para aqueles que não sabem, o Grupo Coral chegou a contar com cerca de 60 elementos, o que permitiu ao seu Director Artístico prepará-lo para actuações de relevo, como por exemplo, acompanhar o Frei Hermano da Câmara no Coliseu dos Recreios do Porto;

Que o Grupo Folclórico pode-se deslocar à Alemanha;

Que o Grupo de Cavaquinhos pode-se também deslocar à Alemanha e participar em muitos eventos acompanhando os Grupos Folclórico e Coral;

Que o Grupo de Teatro nas suas andanças foi galardoado com o prémio de melhor encenação e do melhor actor;

Que o Moinho Vivo levou a cabo vários acampamentos e caminhadas que alguns certamente ainda recordam com saudade.


Por tudo isto pretendemos transformar a A.C.R.Dume numa instituição ainda mais prestigiada para, certamente, dignificarmos a nossa terra e as suas gentes!



Contactos:

Pres. Direcção - José Manuel Macedo: 933 712 835

Vice-Pres. Direcção - José Miguel Macedo: 936 090 027

Pres. Assembleia - Paula Silva: 916 054 423













GRUPO CORAL



O Grupo Coral de Dume surgiu em 1977, no âmbito das comemorações da morte de São Martinho de Dume, com o empenho do professor António da Costa Gomes, que teve como base de apoio o coro paroquial. É a partir deste coro que em Novembro de 1983 é fundada a Associação Cultural e Recreativa de Dume.
Desde sempre muito solicitado para concertos, encontro de coros e participações televisivas, teve como um dos pontos altos a representação dos distritos de Braga e Viana de Castelo, no Encontro de Coros da Juventude, realizado em Évora no ano de 1986.
Em 1993 acompanhou Frei Hermano da Câmara no concerto no Coliseu do Porto. Em 1996, o grupo coral foi convidado a realizar um concerto coral na Fundação Cupertino Miranda, em Famalicão, de homenagem ao Padre Benjamim Salgado por altura do seu octogésimo aniversário.
Em alguns dos concertos os seus elementos foram acompanhados pelas sopranos Teresa Couto e Hannelor Cruz.
Em 1998, coube-lhe a honrosa tarefa de organizar o VII Encontro de Coros do Minho. Em 2005, participou no Concurso Etnográfico Henrique Rabaço, promovido pelo INATEL, em colaboração com o Grupo Folclórico da A.C.R.D., onde representou, em Lisboa o Distrito de Braga.
Em Novembro de 2006, inserido nas comemorações dos 50 anos da Força Aérea Portuguesa, o grupo foi convidado a participar na Gala comemorativa, tendo sido acompanhado pela Banda da Força Aérea.
O seu reportório é constituído por música sacra e profana, desde o canto gregoriano, polifónico até a interpretação de temas populares.
Tem como director artístico desde a sua fundação o Professor António da Costa Gomes.
Os ensaios decorrem aos sábados, no Centro Paroquial de Dume, pelas 21 horas.










GRUPO DE TEATRO “CARROCEL MÁGICO"



Com a realização de um curso de “Iniciação às Técnicas Teatrais”, em Outubro de 1990, promovido pela Associação Cultural e Recreativa de Dume e dirigido pelo Dr. Fernando Pinheiro, através da Casa da Cultura da Câmara Municipal de Braga, retoma-se a actividade teatral em Dume.
É montado um espectáculo infantil intitulado “Papão e o Sonho” de José Jorge Letria, que estreia em 5 de Janeiro de 1991, e com o qual fizeram-se várias actuações. No entanto, a desagregação do grupo dá origem a uma paragem na actividade teatral.
Elementos provenientes do grupo inicial resolvem reiniciar esta actividade e dão início a uma campanha de sensibilização. Forma-se um grupo de 8 elementos e inicia‑se a montagem do espectáculo “História de Uma Boneca Abandonada” de Alfonse Satre. Surge assim o “Carrocel Mágico”‑Grupo de Teatro da A.C.R. Dume.
Em Setembro de 1995 reinicia a montagem da peça “História de Uma Boneca Abandonada”, que estreia em 22 de Junho de 1996 no Salão Paroquial de Dume. É com este espectáculo que concorre ao “Festival de Teatro da Primavera”, desse ano, tendo ficado, posteriormente, apurado para o “Festival de Teatro de Outuno”, onde obtém o prémio para Melhor Encenação e Menção Honrosa para Melhor Interpretação Feminina.
Depois da adesão mais jovens, em Janeiro de 1996 dá‑se, novamente, inicio à montagem do espectáculo “Papão e o Sonho”, cuja estreia tem lugar no “Festival de Teatro da Juventude”, realizado em Viana do Castelo em Maio desse ano.
Em Dezembro de 1998 estreia a peça “Galileu, contador de estrelas” de José Jorge Letria, o qual participa no “MIMARTE” em Junho de 1999 e em 2000.
Em Maio de 2001 estreia a reposição do espectáculo “História de Uma Boneca Abandonada” de Alfonse Satre, o qual participa no “MIMARTE” em Junho de 2001 e no Festarte em Abril de 2002.
Actualmente, este grupo de teatro encontra-se inactivo.
















GRUPO FOLCLÓRICO



O Grupo Folclórico da Associação Cultural e Recreativo de Dume surge com a formação da Associação em 1983. É descendente da antiga Rusga de São Martinho que desde os anos 30 participava nas Festas Sanjoaninas da cidade de Braga.
A sua acção tem-se desenvolvido por todo o país, participando em diversos eventos culturais onde se destaca a sua participação nas festas do Fogo do Rio Reno e das comunidades europeias aquando da sua deslocação à ex-R.F.A..
Foi percursor, em 1985, do Festival Folclore “VALE DO CÁVADO”.
Em Julho de 2005, juntamente com o Grupo Coral, representou no Parque das Nações em Lisboa, o Distrito de Braga na final nacional do Concurso Etnográfico Henrique Rabaço, comemorativo dos 75 anos do INATEL.
Organiza todos os anos o Festival de Folclore de Dume.
Tem como projecto fundamental a preservação, a recolha e a divulgação do folclore do Vale do Cávado, usos, trajes, costumes e tradições da sua Freguesia.
As danças são características do baixo Minho, tais como: Viras, Malhões, Polcas, Chulas. O Grupo usa como Trajes Domingueiros: Vale do Cávado ou Capotilha, Senhora Rica ou de Encosta, de Ribeira ou Lavradeira e de Vald’Este com a variante de Sequeira e traje masculino. Possui também uma vasta variedade de Trajes de Trabalho.
A sua Tocata ou Ronda é composta por concertina, violão, viola braguesa, cavaquinhos, ferrinhos, reco‑reco, bombo.
O Grupo é habitualmente composto por cerca de 40 elementos e tem como Director Artístico José Manuel Macedo. Os ensaios decorrem às terças-feira pelas 21horas 30 minutos no Centro Paroquial de Dume.







GRUPO DE CAVAQUINHOS



O Grupo de Cavaquinhos da Associação Cultural e Recreativa de Dume surge com a formação da Associação em 1983.
O Grande objectivo que presidiu à sua criação, foi por um lado o cumprimento do consignado nos estatutos da Associação; a preservação e divulgação da música tradicional portuguesa, por outro a necessidade de formação de tocadores para o Grupo Folclórico da Associação.
Foi o seu primeiro responsável e entusiasta o Sr. João Teixeira, exímio tocador de instrumentos de corda.
Sucedeu-lhe o Sr. António Andrade, até ao momento em que se tornou numa secção inactiva.
O Grupo de Cavaquinhos da A.C.R.D., além de conjuntamente com o Grupo Folclórico ter participado na deslocação à Ex. R.F.A., a convite da Associação Lusitana de Bona, par aí participar nas Festas do fogo do Rio Reno e das Comunidades Europeias, participou em outros eventos, acompanhando o Grupo Coral e em Festas e Romarias e no espectáculo que a A.C.R.D. organizou para a Casa de Saúde de Nogueiró em homenagem ao Dr. António Palha, realizado no Teatro Circo – Braga.
Depois de alguns anos esta secção voltou à actividade, é seu responsável Luís Nascimento.
Realiza os seus ensaios às quintas-feiras pelas 21horas no Centro Paroquial de Dume.










MOÍNHO VIVO

No início da década de 9O, na zona bucólica dos moinhos, no sopé do Monte Castro, o último moinho de Dume inspira uma secção juvenil pró ambiente, da ACRD, que passa a chamar-se "Moinho Vivo". As suas palavras-chave são Natureza-Progresso-Vida. Fazendo seu, o lema do Sierra Clube, crianças e jovens, gritam pacificamente: "Não oposição cega ao progresso mas oposição ao progresso cego!". Porém, o moinho de pedra e telha, e o seu enquadramento natural, desaparecem! Mas porque aquele era um símbolo do "Moinho Vivo" de carne que és tu e eu, o tema continua cada vez mais actual e parafraseando os "ameríndios" pergunta-se: Será necessário cortar a última árvore, envenenar o último rio e capturar o último peixe para nos darmos conta de que o dinheiro não se pode comer?
A secção do Moinho Vivo ressurge agora no ano de 2008 pela mão do seu mentor original, José Duarte.

GRUPO JÚNIOR



Este pequeno grupo, auto denominado de “Júnior”, aparece pela primeira vez na comemoração do 25º aniversário da A.C.R.D.. Integrado na A.C.R. de Dume,  tem como objectivo incentivar nas crianças e pré-adolescentes o gosto pela Música. Naturalmente, por contágio, também os Pais estão envolvidos pois, sem eles, não pode haver “educação”. Estas crianças poderão, se gostarem e os Pais entenderem que vale a pena, vir a integrar o Grupo Coral e, assim, dar continuidade a um projecto que se vem desenvolvendo desde há vinte e cinco anos. De momento não se lhes pode exigir muito porque o tempo de trabalho ainda é pouco. Acreditem, porém, que vão dar o seu melhor. É orientador deste grupo o Professor António da Costa Gomes.